Brejo Alegre - SP
"Confia ao Senhor as tuas obras e teus pensamentos serão estabelecidos" Prov. 16:3
Caros irmãos do Conselho Missionário, graças a Deus que nos dá a vitória em por Jesus Cristo!
Sou grata a Deus por tudo o que vocês tem feito por mim principalmente em oração, e a oferta que tem sido de grande valia.
Como é de conhecimento dos irmãos, meu companheiro partiu com Jesus. Foram 28 anos de união e 25 anos de ministério. Tenho certeza que muitos filhos foram gerados em Cristo, creio que muitos ainda serão alcansados pela fé, pois quero continuar levando a Palavra do Senhor através do ministério que Ele confiou em nossas mãos de jogar a semente nos corações.
Para isto estou me esforçando e tem pessoas capacitadas por Deus para me ajudar, no livreto, dvd, cd, vão fazer montagens dos mesmos, tudo isto será realização com aprovação de Deus, porque não é fácil, aos olhos humanos é impossível, mas aos olhos do Senhor tudo é Possível, e creio que Deus vai fazer a obra.
Queridos, tenho 60 anos de idade, mas não posso e nem vou me calar, coragem e disposição não me faltam. Vou vencer, pois em Cristo sou mais que vencedora.
Preciso e conto com suas orações.
Tenho bençãos para contar. Por carta é impossível, vou esperar o momento do Senhor para começar minha jornada enquanto aqui viver.
Fiquei feliz de poder contribuir um pouco do muito que vocês tem feito por mim. Esta foi uma das prestações atrasadas que recebi da casa que vendemos em Marília, aí Deus tocou em meu coração para dividir com vocês, a Turma do Ide em Goioerê e as Missões de Marília. E tem a herança de Umuarama, a Sueli e seus pais sabem da história, e está bem encaminhada, assim que sair vou investir na obra de Deus uma parte, e vai ser um testemunho muito lindo. Glória a Deus, Deus os abençõe em tudo.
Miss. Maria Ilésia da Silva.
sábado, 28 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
CARTA MISSIONÁRIO ANDRÉ - RÚSSIA
Moscou, 13 de Maio de 2008.
Queridos irmãos,
Um dia conversando com uma amiga, ela me sugeriu que eu escrevesse uma carta contendo mais detalhes sobre o que estamos enfrentando do que notícia do ministério. Essa amiga me dizia: "André, somos seus amigos e é bom que possamor entender o que vocês passam".
Assim sendo, resolvemos abrir nosso coração e compartilhar com vocês.
Portanto, ao invés de mandarmos o nosso informativo esse mês no modelo que temos enviado sempre, decidimos fazê-lo como uma carta cuja ênfase é em nossa presente situação mais do que notícias sobre o ministério.
Nós o consideramos parte tão importante desse ministério e sentimos uma grande honra de tê-los conosco ao longo desses anos de trabalho na Rússia. Portanto, queremos explicar de forma clara a nossa presente condição para que os irmãos entendam os passos que estamos dando.
Como vocês sabem, em Outubro do ano passado, o governo russo passou uma lei que restringe a permanência de missionários no país a 90 dias por semestre. Portanto, para nós, como família, a opção de continuar com esse tipo de visto já está descartada visto que os fatores moradia, escola das crianças e custo de vida tornam inviável a nossa permanência aqui com esse tipo de visto. Assim sendo, nos restaram três outras alternativas, as quais temos procurado explirar a fim de termos uma saída:
1- Visto de estudante - nos informamos em institutos, e eles não concedem vistos para quem não estiver pagando pelos estudos. Assim, no nosso caso, teríamos que custear estudo para 4 pessoas (cerca de pelo menos 3 mil reais por mês) e ainda teríamos o nosso tempo limitado.
2- Visto de residência temporária - tentamos a primeira vez e nos foi negado. Depois tentamos 2 outras vezes e tivemos nossos formulários rejeitados. Já sabemos que há uma cota somente de cerca 100 vistos desse tipo por mês, o que é um número muito pequeno diante da quantidade de pedidos pelo mesmo. Podemos continuar tentando todos os meses, mas não é garantido que vamos consegui-lo.
3- Visto de trabalho - essa parece ser a única alternativa realista para nós no momento. Juntamente com duas outras organizações, estamos formando uma espécie de cooperativa organizada como uma Consultoria de Idiomas, que nos emitirá visto de trabalho. Essa é uma tentativa com grandes chances de dar certo. Para isso precisará haver de nossa parte um investimento financeiro e de tempo. Financeiro porque precisamos custear o funcionamento dessa micro empresa cobrindo os gastos com aluguel do escritório, secretária, contador, administrador, e outros. No momento não temos um dado preciso em termos financeiros de quanto isso custará. Ainda estamos discutindo de forma a conseguir algo que nos seja viável. Quanto ao compromisso de tempo, teremos de dedicar algumas horas em atividades com ensino de língua para que a empresa funcione como tal e ganhe credibilidade diante do governo para continuar desenvolvendo suas atividades. Basicamente a coisa funcionará assim: nós poremos dinheiro do nosso bolso na empresa, que será contabilizado, passado os devidos impostos ao governo, e a empresa devolve o nosso dinheiro abatido dos impostos na forma de salário.
Bom, o fato é que já fomos informados, que seja qual for o tipo de visto que aplicarmos, teremos de ficar 3 meses fora do país. Então, pensamos que será melhor sairmos agora no verão, durante as férias da Elisa, a fim de que ela não perca tantas aulas. Pensamos também que se teremos de esperar 3 meses por um novo visto, é melhor que façamos no Brasil, onde temos nossa família e isso reduz nossos custos, ainda mais se a liberação desse visto demorar mais de 3 meses.
Outro fator que se somou aos presentes obstáculos que temos enfrentado, é que o dono do apartamento onde moramos pediu o imóvel. Até hoje estávamos pagando somente R$1.700,00 pelo mesmo, valor muito barato e bem mais abaixo que a média. Certamente, quanto voltarmos teremos de pagar pelo menos R$2.700,00 por um apartamento. Talvéz você esteja assustado com os preços, mas pagamos isso por um apartamento muito simples de 1 quarto, 1 sala, cozinha e banheiro somente. Portanto, esses 3 meses que ficaremos fora será também um tempo para levantarmos pelo menos certa de 2 mil a 2,5 mil reais a mais para o nosso sustento. Precisaremos levantar esse valor para cobrir os gastos com o novo tipo de visto e futuro aluguel.
Gostaríamos que os irmãos orassem por nós sobre essas questões que mencionamos acima. Não tem sido fácil e as incertezas que se apresentam, às vezes nos desgastam.
Muitos têm nos perguntado se ainda vamos continuar na Rússia. Minha resposta é sempre que estamos procurando fazer a vontade do Senhor. Estamos saindo agora em junho com passagens de ida e volta e planos de voltar. Porém, caso o visto de trabalho não dê certo, sinceramente, não sabemos o que fazer. Sabemos que o Senhor tem tudo sob controle e que os planos dele não podem ser frustrados. Quando entendemos que Ele nos chamou para a Rússia, procuramos obedecer o chamado, porém nunca tivemos uma idéia de quanto tempo ficaríamos aqui. Vai fazer 4 anos desde que viemos e temos procurado servi-lo durante esse tempo.
Bom, mais uma vez queremos agradecê-los pela amizade e apoio que têm dedicado a nós.
No amor de Cristo,
André, Claudia, Elisa e Laiza.
Queridos irmãos,
Um dia conversando com uma amiga, ela me sugeriu que eu escrevesse uma carta contendo mais detalhes sobre o que estamos enfrentando do que notícia do ministério. Essa amiga me dizia: "André, somos seus amigos e é bom que possamor entender o que vocês passam".
Assim sendo, resolvemos abrir nosso coração e compartilhar com vocês.
Portanto, ao invés de mandarmos o nosso informativo esse mês no modelo que temos enviado sempre, decidimos fazê-lo como uma carta cuja ênfase é em nossa presente situação mais do que notícias sobre o ministério.
Nós o consideramos parte tão importante desse ministério e sentimos uma grande honra de tê-los conosco ao longo desses anos de trabalho na Rússia. Portanto, queremos explicar de forma clara a nossa presente condição para que os irmãos entendam os passos que estamos dando.
Como vocês sabem, em Outubro do ano passado, o governo russo passou uma lei que restringe a permanência de missionários no país a 90 dias por semestre. Portanto, para nós, como família, a opção de continuar com esse tipo de visto já está descartada visto que os fatores moradia, escola das crianças e custo de vida tornam inviável a nossa permanência aqui com esse tipo de visto. Assim sendo, nos restaram três outras alternativas, as quais temos procurado explirar a fim de termos uma saída:
1- Visto de estudante - nos informamos em institutos, e eles não concedem vistos para quem não estiver pagando pelos estudos. Assim, no nosso caso, teríamos que custear estudo para 4 pessoas (cerca de pelo menos 3 mil reais por mês) e ainda teríamos o nosso tempo limitado.
2- Visto de residência temporária - tentamos a primeira vez e nos foi negado. Depois tentamos 2 outras vezes e tivemos nossos formulários rejeitados. Já sabemos que há uma cota somente de cerca 100 vistos desse tipo por mês, o que é um número muito pequeno diante da quantidade de pedidos pelo mesmo. Podemos continuar tentando todos os meses, mas não é garantido que vamos consegui-lo.
3- Visto de trabalho - essa parece ser a única alternativa realista para nós no momento. Juntamente com duas outras organizações, estamos formando uma espécie de cooperativa organizada como uma Consultoria de Idiomas, que nos emitirá visto de trabalho. Essa é uma tentativa com grandes chances de dar certo. Para isso precisará haver de nossa parte um investimento financeiro e de tempo. Financeiro porque precisamos custear o funcionamento dessa micro empresa cobrindo os gastos com aluguel do escritório, secretária, contador, administrador, e outros. No momento não temos um dado preciso em termos financeiros de quanto isso custará. Ainda estamos discutindo de forma a conseguir algo que nos seja viável. Quanto ao compromisso de tempo, teremos de dedicar algumas horas em atividades com ensino de língua para que a empresa funcione como tal e ganhe credibilidade diante do governo para continuar desenvolvendo suas atividades. Basicamente a coisa funcionará assim: nós poremos dinheiro do nosso bolso na empresa, que será contabilizado, passado os devidos impostos ao governo, e a empresa devolve o nosso dinheiro abatido dos impostos na forma de salário.
Bom, o fato é que já fomos informados, que seja qual for o tipo de visto que aplicarmos, teremos de ficar 3 meses fora do país. Então, pensamos que será melhor sairmos agora no verão, durante as férias da Elisa, a fim de que ela não perca tantas aulas. Pensamos também que se teremos de esperar 3 meses por um novo visto, é melhor que façamos no Brasil, onde temos nossa família e isso reduz nossos custos, ainda mais se a liberação desse visto demorar mais de 3 meses.
Outro fator que se somou aos presentes obstáculos que temos enfrentado, é que o dono do apartamento onde moramos pediu o imóvel. Até hoje estávamos pagando somente R$1.700,00 pelo mesmo, valor muito barato e bem mais abaixo que a média. Certamente, quanto voltarmos teremos de pagar pelo menos R$2.700,00 por um apartamento. Talvéz você esteja assustado com os preços, mas pagamos isso por um apartamento muito simples de 1 quarto, 1 sala, cozinha e banheiro somente. Portanto, esses 3 meses que ficaremos fora será também um tempo para levantarmos pelo menos certa de 2 mil a 2,5 mil reais a mais para o nosso sustento. Precisaremos levantar esse valor para cobrir os gastos com o novo tipo de visto e futuro aluguel.
Gostaríamos que os irmãos orassem por nós sobre essas questões que mencionamos acima. Não tem sido fácil e as incertezas que se apresentam, às vezes nos desgastam.
Muitos têm nos perguntado se ainda vamos continuar na Rússia. Minha resposta é sempre que estamos procurando fazer a vontade do Senhor. Estamos saindo agora em junho com passagens de ida e volta e planos de voltar. Porém, caso o visto de trabalho não dê certo, sinceramente, não sabemos o que fazer. Sabemos que o Senhor tem tudo sob controle e que os planos dele não podem ser frustrados. Quando entendemos que Ele nos chamou para a Rússia, procuramos obedecer o chamado, porém nunca tivemos uma idéia de quanto tempo ficaríamos aqui. Vai fazer 4 anos desde que viemos e temos procurado servi-lo durante esse tempo.
Bom, mais uma vez queremos agradecê-los pela amizade e apoio que têm dedicado a nós.
No amor de Cristo,
André, Claudia, Elisa e Laiza.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
VIAGEM PRESBÍTERO DENIVALDO A SOROCABA-SP
No final de semana passado, dias 13, 14 e 15, o Presbítero Denivaldo Moraes esteve na 1ª IPI de Sorocaba falando de sua viagem missionária ao continente Africano.
Na oportunidade ele falou de sua experiência visitando os missionários brasileiros da MIAF que estão servindo no norte da África, no Quênia e em Moçambique, ressaltando a importância de nosso envolvimento com a vida dos missionários que estão no campo, ajudando-os financeiramente e principalmente com nossas orações.
A IPI de Sorocaba também adotou o Povo Fur, assim como a IPI de Umuarama, e a cada dia podemos sentir a igreja mais envolvida não só com esse povo, mas com Missões de uma forma geral.
O Presb. Denivaldo, que também é Vice-Presidente da Miaf – Missões para o Interior da África, falou também da importância das agências missionárias na vida de quem se prepara para esse trabalho, e das dificuldades que muitas enfrentam para manterem missionários.
Também pediu orações para a MIAF Brasil para que Deus esteja suprindo todas as necessidades do escritório.
Lembre você também de colocar esse pedido em suas orações.
terça-feira, 10 de junho de 2008
MAIS UM GRUPO DE CRISTÃOS PRESO POR AJUDAR VÍTIMAS DO TERREMOTO
China (10º) - Funcionários da Agência de Segurança Pública (PSB) e da Agência para Assuntos Religiosos (RAB) invadiram a reunião de uma igreja doméstica e detiveram sete dos participantes durante um culto dominical no município de Taikang, província de Henan, no dia 1º de junho. Os cristãos se reuniam para orar e para organizar o envio de ajuda às vítimas do terremoto de Sichuan.
A Associação de Ajuda à China (CAA, sigla em inglês) disse que os funcionários da polícia não declararam o motivo da detenção. Durante os interrogatórios, os policiais queriam saber dos membros quem estaria levando doações à área de desastre do terremoto.
Foram soltas uma mulher e uma criança, porém os outros seis permanecem detidos sob a acusação de enviar dinheiro para uma área de desastre em nome de uma igreja doméstica. Funcionários do PSB e da RAB alegaram que eles não libertariam esses detidos até que cada um pagasse 1000 iuans (R$ 234).
A CAA também soube que, no dia 28 de maio, dois cristãos do município de Hua, na província de Henan, foram detidos por “obstrução ao trabalho de ajuda ao terremoto”. Uma pessoa foi libertada no dia 2 de junho depois de pagar uma multa de 500 yuans (R$115) e mais de 4000 iuans (R$ 936,50) para oficiais do PSB. Soube-se que outra pessoa foi solta no dia 3 de junho.
“As igrejas domésticas têm o direito de fazer obras beneficentes para prover alívio às vítimas do terremoto”, disse presidente da CAA, Bob Fu. "Nós urgimos o governo de Henan para que mude sua mentalidade e páre de discriminar os que continuam fazendo boas ações.
Incursão a seminário
Foram divulgadas ainda mais informações sobre o caso relativo ao ataque ao seminário que ocorreu em uma igreja doméstica na cidade de Weifang, província de Shandong.
O diretor Lu Zhaojun, o professor Zhang Yage e o professor Jin Xiuxiang também foram libertados no dia 28 de maio. Porém, quando Lu e o professor Jin Xiuxiang voltaram ao escritório do PSB às 8h da manhã do dia 2 de junho para saber sobre os documentos oficiais e os bens confiscados, incluindo um cartão de banco no valor de 3000 mil iuans (R$702) e um mini furgão, eles foram presos novamente e condenados a um mês de detenção por supostamente terem cometido uma operação empresarial ilegal.
Não foram devolvidos itens confiscados do seminário como Bíblias e literatura cristã, nem o furgão e nem o cartão bancário que seria trocado por dinheiro. A CAA diz que nos últimos anos, o governo chinês vem usando a acusação de "operação de negócio ilegal" contra cristãos de igrejas não registradas.
fonte: China Aid Association
A Associação de Ajuda à China (CAA, sigla em inglês) disse que os funcionários da polícia não declararam o motivo da detenção. Durante os interrogatórios, os policiais queriam saber dos membros quem estaria levando doações à área de desastre do terremoto.
Foram soltas uma mulher e uma criança, porém os outros seis permanecem detidos sob a acusação de enviar dinheiro para uma área de desastre em nome de uma igreja doméstica. Funcionários do PSB e da RAB alegaram que eles não libertariam esses detidos até que cada um pagasse 1000 iuans (R$ 234).
A CAA também soube que, no dia 28 de maio, dois cristãos do município de Hua, na província de Henan, foram detidos por “obstrução ao trabalho de ajuda ao terremoto”. Uma pessoa foi libertada no dia 2 de junho depois de pagar uma multa de 500 yuans (R$115) e mais de 4000 iuans (R$ 936,50) para oficiais do PSB. Soube-se que outra pessoa foi solta no dia 3 de junho.
“As igrejas domésticas têm o direito de fazer obras beneficentes para prover alívio às vítimas do terremoto”, disse presidente da CAA, Bob Fu. "Nós urgimos o governo de Henan para que mude sua mentalidade e páre de discriminar os que continuam fazendo boas ações.
Incursão a seminário
Foram divulgadas ainda mais informações sobre o caso relativo ao ataque ao seminário que ocorreu em uma igreja doméstica na cidade de Weifang, província de Shandong.
O diretor Lu Zhaojun, o professor Zhang Yage e o professor Jin Xiuxiang também foram libertados no dia 28 de maio. Porém, quando Lu e o professor Jin Xiuxiang voltaram ao escritório do PSB às 8h da manhã do dia 2 de junho para saber sobre os documentos oficiais e os bens confiscados, incluindo um cartão de banco no valor de 3000 mil iuans (R$702) e um mini furgão, eles foram presos novamente e condenados a um mês de detenção por supostamente terem cometido uma operação empresarial ilegal.
Não foram devolvidos itens confiscados do seminário como Bíblias e literatura cristã, nem o furgão e nem o cartão bancário que seria trocado por dinheiro. A CAA diz que nos últimos anos, o governo chinês vem usando a acusação de "operação de negócio ilegal" contra cristãos de igrejas não registradas.
fonte: China Aid Association
segunda-feira, 9 de junho de 2008
GOVERNO MUDA A DATA DA LIBERTAÇÃO DE MANJA TAMANG
Nepal - O governo nepali mudou a data da libertação de Manja Tamang, missionário da Gospel for Asia (GFA) que foi acusado falsamente de assassinato e condenado a 20 anos de prisão. Agora Manja deve sair da prisão apenas no dia 19 de fevereiro de 2009, de acordo com o líder do ministério GFA no Nepal, Narayan Sharma.
A data coincide com o Dia da Democracia no Nepal. Narayan se encontrou recentemente com o diretor geral do Departamento de Administração Carcerário do Nepal, para discutir o caso. "Foi uma conversa frutífera", informou. Segundo ele, o diretor disse que Manja será solto neste dia junto de outros 314 prisioneiros.
No entanto, se a nova Assembléia Constituinte do Nepal aprovasse, Manja poderia ser solto a qualquer hora.
Manja recebeu a notícia com muita esperança, uma vez que as recentes mudanças políticas no país acabaram por atrasar uma solução justa para o caso dele.
A monarquia no Nepal foi abolida recentemente e realizadas eleições democráticas. Os nepalis escolheram os membros do novo governo e Narayan ora para que os parlamentares possam intervir logo no caso de Manja.
A nova Constituinte é formada por maioria maoísta (comunista). Mas apesar do histórico de opressão aos cristãos, Narayan diz que o Nepal está agora mais aberto ao evangelho, se comparado ao período monárquico. O líder da GFA está esperançoso de que a mudança resulte na liberdade de Manja.
Nove anos na prisão
Manja foi preso em 1999 depois de tropeçar no corpo de um homem morto. Quando foi informar o incidente à polícia, extremistas anticristãos o acusaram de ser o assassino e ele foi condenado a 20 anos de prisão sem um julgamento justo.
Ele já cumpriu nove anos da sentença. Durante esse período, suportou torturas e açoites, mas também ganhou o respeito dos funcionários da prisão.
Graças ao seu testemunho, recebeu autorização para dar aulas para os demais presos e conduzir estudos bíblicos na cadeia. Ele agora ensina para 35 novos convertidos. Desde que foi preso, ele já foi responsável pela conversão e discipulado de muitos "missionários" que saíram de lá.
Narayan pede oração contínua para Manja e a família dele, como também para os prisioneiros que ele está discipulando. Ele também pede para que os cristãos orem pelos parlamentares recentemente eleitos no país, a fim de que eles sejam justos e devolvam Manja à liberdade.
Tradução: Tsuli Narimatsu
fonte: ANS
Assinar:
Postagens (Atom)